segunda-feira, 10 de abril de 2017

Post 3 de 5 – Doenças curtas, doenças looongas e sequelas: como lidar com elas?

Olá! Agora nós vamos falar sobre os problemas mais comuns que tiram a nossa saúde em alguma época da vida.


Tem doença curtinha, que vai ficar com você por uns dias ou semanas e depois vai embora. TODO MUNDO vai ter pelo menos uma dessas! Quem não se lembra de ter ficado mal por causa de catapora, ou caxumba, ou rubéola, ou dor de dente, ou resfriado ou outra coisa? Elas podem causar sintomas desagradáveis, que nos limita e até nos preocupam, mas que não recair com frequência. Nesses casos, os medicamentos nem sempre tratam as doenças, mas podem diminuir o desconforto enquanto o corpo se recupera.

Tem doença loooonga, que vai te acompanhar muitos anos da sua vida, mesmo que você não queira... Por exemplo: diabetes, pressão alta, insuficiência renal ou cardíaca etc. Mesmo que você as controle bem na maior parte do tempo, quando você resolve relaxar ou afrouxar as rédeas desse controle, elas fazem questão de mandar um sinal para você lembrar que elas continuam do seu lado!

Por fim, tem aquelas coisas mais chatas ainda, chamadas de sequelas, que são as cicatrizes de algumas das doenças que nós tivemos. Mesmo que a doença em si seja curta e que nunca mais volte, ela pode deixar uma lembrança desagradável e inesquecível do tempo que ela esteve com você. Por exemplo: a caxumba dura pouco, mas pode deixar uma surdez ou uma esterilidade como sequelas; zika dura pouco, mas pode deixar problemas definitivos no cérebro ou no fígado.

Os medicamentos são opções muito usadas para tratar doenças curtas, longas ou sequelas. Alguns pacientes se dão muito bem com isso, outros nem tanto. Por isso, esse assunto gera muitas dúvidas. Vamos começar com uma delas: vale a pena tomar medicamento genérico?

Primeiro, vamos entender a relação entre o medicamento genérico e o de referência (ou de marca). Um comprimido de genérico deve ser IDÊNTICO ao comprimido do medicamento referência. Portanto, eles devem conter a MEEESMA quantidade grande de princípio ativo (a parte que melhora a doença) e a MEEESMA quantidade mínima de substâncias tóxicas (sim, elas existem e dão os efeitos colaterais).

Os genéricos também devem ser testados cuidadosamente pelo Ministério da Saúde para serem aprovados e comercializados. Eles precisam “passar na prova” na matéria de bioequivalência, para provarem que apresentam o MESSSSMO efeito dos medicamentos de referência.

A única diferença oficial é que o genérico não tem marca, por isso você pode economizar nessa compra. Foi isso que fez os genéricos ficarem tão populares. Então, teoricamente, deveria ser bem seguro usar os genéricos. MAS... a verdade é que devemos tomar muito cuidado com isso e só escolher laboratórios que são fontes confiáveis de medicamentos genéricos. Você deve conhecer histórias sobre maus resultados, né? Eles realmente acontecem por aí e, por isso, dividem a opinião dos próprios médicos: usar ou não usar genérico, eis a questão! Afinal, normalmente compramos remédio para as pessoas mais queridas da nossa vida!

No próximo post, tem mais bate papo sobre saúde e medicação. Não perca!


#cuidamosdasaúde #vemcomagente #naoaautomedicacao #usocorretoderemedios #quandousarantibiotico #melhorespraticasparaasaude #zumbidonoouvido #blitznoouvido #saudeebemestar #tanitganzsanchez #institutoganzsanchez 

0 comentários:

Postar um comentário